Cabo da Roca |
Diz a lenda que essas rochas da foto foram formadas por Deuses que castigaram uma Ursa que fugiu com seus filhotes e então viraram as pedras que ali existem. Tem um quadro com a descrição da "Lenda da Ursa".
De lá seguimos para o Palácio da Pena, pelo Parque Nacional Sintra-Caiscais. A entrada custa 11 euros (grupos de 6) e 13 individual + 2 para o tremzinho que te leva até o Palácio. Até pode ir andando, mas tem que ter disposição, porque é uma subida grande. Criança paga 9,50 euros.
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Palácio da Pena |
O Palácio é uma das poucas obras existentes do Romantismo, já que esta época a literatura foi mais significante. A construção reúne vários estilos, de várias partes do mundo. Dentro, o Palácio é praticamente como na época em que servia de residência da família real. Pena que não pode tirar foto. O mobiliário está intacto, além dos aposentos e até louçaria com talheres e panelas. Incrível. Do terraço a vista é linda também.
Jardim do Palácio da Pena |
Voltamos por Sintra e seguimos direto para Belém, onde almoçamos e de sobremesa comemos o verdadeiro e autêntico "Pastel de Belém" na Antiga Confeitaria de Belém, próximo ao Mosteiro dos Jerônimos. A receita data de 1837 e dizem que apenas 2 pessoas sabem o segredo vindo do Convento dos Jerônimos. Passa de geração para geração. Verdade ou não, vale afirmar que o doce é uma loucura e a loja entupida de gente. Custa só 0,99 centavos de euros.
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Mosteiro dos Jerônimos |
De lá seguimos para o Mosteiro dos Jerônimos (ao lado), construído em 1502, a mando do rei D.Manuel II. É um dos maiores exemplos da arquitetura manuelina. Hoje abriga os túmulos de Vasco da Gama e Camões. Os vitrais são lindos. Parte deles foi restaurada pelo avô do Pedro Fidalgo, nosso amigo.
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Praça do Rossio |
Já no fim do dia fomos passear na Baixa, passando pela Avenida Liberdade, onde tem várias lojas bacanas (para quem vai às compras), como Vuitton,Vilebrequin, Gucci, Zara... chegamos até a Praça do Rossio, símbolo da reconstrução de Lisboa depois do terremoto de 1775 (desde então não houve outro) e pegamos o elétrico (bonde -1,40 euros) até o Bairro Alto para o bar Pavilhão Chinês (Rua D. Pedro V, 89). Abria só às 21h e eram 20h30. O jeito foi sentar na calçada e esperar a hora passar. Ainda bem que tínhamos a pequena Marina para nos entreter com brincadeiras divertidas, como "telefone avariado"(o nosso telefone sem fio) e palmas silenciosas (todos balançando as mãos). Foi muito engraçado.
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Ligação entre a parte Baixa e Alta |
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"Electrico" |
Marina é uma portuguesinha linda e cheia de alegria. Nos acompanhou na viagem como uma adulta, participando de tudo e sem reclamar de nada. Incrível para uma menina de apenas 6 anos! Valeu, Marina, já estamos com saudades de você!
Este bar vale a visita. Ele é todo decorado com miniaturas de tudo que você possa imaginar! Tem soldadinhos, capacetes de guerra, carros, bonecas, canecas, moedas... muito louco! Ótimo para fechar o dia com petiscos e cerveja típica.
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